Na Suíça, Paul ficou deprimido por estar longe dos amigos e do trabalho, mas também
começou ficar preocupada por não ter dinheiro suficiente. A parte de 1935, Paul começou a
ter algumas doenças, a primeira foi o sarampo e então começou a se tratar, e logo descobriu
que tenha esclerodermia progressiva. Em 1936 ele sofreu com muitas dores e pintou apenas
25 quadros.

Pintura e doença

  Entre 1937 e 1939, Klee trabalhou muito criando centenas de pinturas e 1589 desenhos.
Apesar da doença, ele participou de uma exposição de Bauhaus no Museu de Arte Moderna
de Nova York em 1938, e emprestou seus trabalhos a muitas galerias de Nova York e Paris. Em
1939 Klee estava piorando, dia 8 de junho de 1940, foi levado às presas para o hospital, mas
seu corpo estava exaurido e ele morreu em 29 de junho.

Amigos e colegas

  Klee fez amizade com muitos artistas e foi influenciado por suas idéias. Uma de suas relações
mais duradouras foi com Vassili Kandinsky, que conheceu em 1911. Paul ficou muito
impressionado com o artista russo e sua nova arte “abstrata”.

 Vidas paralelas

  Dali em diante, Klee e Kandinsky tiveram vidas similares: ambos se tornaram professores e
trabalharam na Bauhaus. E ambos deixaram a Alemanha em 1933.

  Klee reconheceu que Kandinsky tinha uma idéia mais clara dos caminhos que daria a sua arte e
disse: “Seu estágio de evolução estava além do meu. Eu poderia ter sido seu aluno, é de certo
modo fui...”

O ligado de Klee

  Quando Paul morreu, o mundo estava em guerra. Exposições em sua memória foram
promovidas em Bernas e em Nova York.

Cubismo

  Klee não pertence a nenhum movimento artístico importante da época, como o Cubismo ou
o Surrealismo. A maneira como Klee desenhava os objetos do dia-a-dia, era similar ao modo
como os cubistas pintavam.

Surrealismo

  Os surrealistas pintavam quadros de mundos fantásticos. Eles foram influenciados pelo modo
como Klee deixava sua imaginação correr solta enquanto pintava, por suas invenções e pelo
senso de humor de muitos de seus quadros.